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Ex-BBB Aline Dahlen expõe problema com cias aéreas após viajar com gato: ‘Tratam os bichos como se fossem bagagem’


A atriz decidiu levar Ringo, seu gato de 18 anos, para temporada na Califórnia e enfrentou preconceito da tripulação. Agora dá dicas para quem vai passar pelo mesmo processo.


Texto e imagem: Divulgação


Os pets já são como membros da família e deixar o bichinho para trás em uma viagem, principalmente quando o período fora será mais longo, parece cada vez mais inviável. Apesar de tudo, ter seu “filho de quatro patas” em ponte aérea pode não ser a tarefa mais fácil, como conta a atriz e ex-BBB Aline Dahlen, que decidiu levar Ringo, seu gato de 18 anos que está se recuperando de um câncer, para uma longa temporada em Los Angeles. 


“O maior desafio é lidar com as regras das companhias aéreas, que por muitas vezes tratam os bichinhos como se eles fossem bagagem. Bicho não é bagagem, é como um bebê de colo. Conversei muito com ele para prepará-lo. Por incrível que pareça, os animais entendem”.


Dicas de quem fez e deu certo


Empresa especializada: Como primeira dica para evitar os obstáculos, a atriz destaca contratar uma empresa especializada. “Contina sendo complicado, mas sabendo o que fazer é bem mais fácil. Tive ajuda de uma empresa especializada, e eles resolveram tudo. É preciso  o certificado de vacinas, atestado de saúde e mais um documento junto ao governo”.


Veterinário sempre: Além disso, o acompanhamento do veterinário é essencial: “Levei-o algumas vezes para check-ups e revisões. Um dia antes da viagem, ele tomou soro com vitaminas para não correr o risco de ficar desidratado com o ar seco do avião”.


Alimentação e necessidades: água e comida são essenciais. Para Ringo, a alimentação foi a base de Churu e ração úmida. Para as necessidades, um tapete higiênico (vendido em pet shops) foi a solução. “Gato não gosta de ficar em lugares sujos, então eu o levava do banheiro de hora em hora para usar o tapete, além de levar lenços umedecidos e tapetes para reposição”.


Caixa de transporte: A sugestão de Aline é procurar por um modelo expansível para que o pet tenha mais espaço. Também é importante verificar as normas da companhia aérea neste caso. “Levei uma caixa um pouco maior, dentro dos padrões internacionais, de reserva para que ele pudesse se movimentar”.


Diálogo: Ringo já havia viajado, mas apenas em viagens curtas entre Rio de Janeiro e Porto Alegre. Desta vez, encarou 19 horas de viagem, contando com escalas. Além disso, a idade avançada e a condição de saúde após um câncer tornam tudo ainda mais delicado. Para preparar o pet, Aline aconselha a conversa. “Falei com ele todo dia um pouquinho, contando como aconteceria”.


Alerta para as mães de pet


As regras para o transporte de animais não foram criadas sem aviso. Segundo a fisiculturista, um comissário de voo mencionou que as regras pioraram após alguns incidentes. “Tem muita mãe relapsa que não controla o filho e isso também vale para mãe de bicho. Ele me contou que já aconteceu de  tutores dormirem e soltarem seus pets, por exemplo”.


Saiba mais sobre Aline Dahlen


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